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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/10/2011 |
Data da última atualização: |
21/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
CORDOVA, U. de A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
A extinção da Embrater e outras medidas. |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
Correio Lageano Rural, Lages, SC, 29 mar.1989. p. 5. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O artigo faz referência que a agricultura no Brasil parece estar realmente destinada a permanecer em plano secundário, apesar de tantas promessas, nunca cumpridas de torná-la realidade. Além de menos recursos para a safra 1988/89, também compromete as futuras, já que estabelece a extinção do sistema EMBRATER (Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural), a "organização pública que possui a maior presença e abrangência no meio rural brasileiro", responsável, na época, pelo atendimento a mais de um milhão de produtores rurais. A extinção da Embrater representa um corte violento no repasse de recursos as suas associadas nos estados (Emater's). Registra que cortar verbas para a agricultura é "fechar os olhos" para a aptidão natural do povo e o maior potencial eocnômico brasileiro, o único capaz de responder rapidamente a incentivos. |
Palavras-Chave: |
Agricultura; Agropecuária; Assistência técnica; Embrater; Extensão rural; Meio rural; Pequena propriedade; Produtor rural. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01438naa a2200217 a 4500 001 1081519 005 2011-10-21 008 1989 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aA extinção da Embrater e outras medidas. 260 $c1989 520 $aO artigo faz referência que a agricultura no Brasil parece estar realmente destinada a permanecer em plano secundário, apesar de tantas promessas, nunca cumpridas de torná-la realidade. Além de menos recursos para a safra 1988/89, também compromete as futuras, já que estabelece a extinção do sistema EMBRATER (Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural), a "organização pública que possui a maior presença e abrangência no meio rural brasileiro", responsável, na época, pelo atendimento a mais de um milhão de produtores rurais. A extinção da Embrater representa um corte violento no repasse de recursos as suas associadas nos estados (Emater's). Registra que cortar verbas para a agricultura é "fechar os olhos" para a aptidão natural do povo e o maior potencial eocnômico brasileiro, o único capaz de responder rapidamente a incentivos. 653 $aAgricultura 653 $aAgropecuária 653 $aAssistência técnica 653 $aEmbrater 653 $aExtensão rural 653 $aMeio rural 653 $aPequena propriedade 653 $aProdutor rural 773 $tCorreio Lageano Rural, Lages, SC, 29 mar.1989. p. 5.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/10/2022 |
Data da última atualização: |
05/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
BRUGNARA, E. C.; SABIÃO, R. R. |
Título: |
Olive phenology, flowering and fruiting in a warm and humid subtropical climate of Santa Catarina, Brazil. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Agrociencia Uruguay, Montevidéu, v. 26, n. 2, p. 1-13, 2022. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O cultivo da oliveira se espalhou pelas regiões subtropicais do Brasil, mas os rendimentos têm sido variáveis ao longo dos anos e locais. Os objetivos deste trabalho foram caracterizar a fenologia reprodutiva e quantificar alguns índices produtivos de três cultivares de oliveira (Arbequina, Arbosana e Koroneiki) no clima subtropical quente e úmido do oeste de Santa Catarina, Brasil. Ramos das três cultivares foram marcadas e índices quantitativos de floração e frutificação foram observados periodicamente. Paralelamente, foi avaliada a fenologia reprodutiva segundo a escala BBCH, durante três safras, em Chapecó. A brotação de gemas reprodutivas variou de zero a 32%, o que resultou em um número relativamente baixo de flores por metro de ramo se comparado às regiões tradicionais de cultivo, ao contrário das taxas de frutificação (3,69 a 11,39%) que foram semelhantes. Em comparação a outras regiões, a época de floração foi precoce: as inflorescências começaram a crescer do final de junho a meados de julho, dependendo do ano. A maturação também foi precoce, do final de dezembro a meados de março, e mais tardia em Koroneiki. A baixa intensidade de floração com risco de danos por geadas desestimula a iniciativa de produção na região. |
Thesagro: |
Arbequina; Arbosana; floração; frutificação efetiva; Koroneiki. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01924naa a2200193 a 4500 001 1132498 005 2022-10-05 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRUGNARA, E. C. 245 $aOlive phenology, flowering and fruiting in a warm and humid subtropical climate of Santa Catarina, Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aO cultivo da oliveira se espalhou pelas regiões subtropicais do Brasil, mas os rendimentos têm sido variáveis ao longo dos anos e locais. Os objetivos deste trabalho foram caracterizar a fenologia reprodutiva e quantificar alguns índices produtivos de três cultivares de oliveira (Arbequina, Arbosana e Koroneiki) no clima subtropical quente e úmido do oeste de Santa Catarina, Brasil. Ramos das três cultivares foram marcadas e índices quantitativos de floração e frutificação foram observados periodicamente. Paralelamente, foi avaliada a fenologia reprodutiva segundo a escala BBCH, durante três safras, em Chapecó. A brotação de gemas reprodutivas variou de zero a 32%, o que resultou em um número relativamente baixo de flores por metro de ramo se comparado às regiões tradicionais de cultivo, ao contrário das taxas de frutificação (3,69 a 11,39%) que foram semelhantes. Em comparação a outras regiões, a época de floração foi precoce: as inflorescências começaram a crescer do final de junho a meados de julho, dependendo do ano. A maturação também foi precoce, do final de dezembro a meados de março, e mais tardia em Koroneiki. A baixa intensidade de floração com risco de danos por geadas desestimula a iniciativa de produção na região. 650 $aArbequina 650 $aArbosana 650 $afloração 650 $afrutificação efetiva 650 $aKoroneiki 700 1 $aSABIÃO, R. R. 773 $tAgrociencia Uruguay, Montevidéu$gv. 26, n. 2, p. 1-13, 2022.
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